Reconhecida duas vezes no Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), a Volvo do Brasil volta ao topo do ranking e é premiada novamente por apresentar gestão excelente tornando-se referencial de excelência em quase todas as práticas e resultados. A jornada pela excelência percorrida pela organização mudou a história da companhia no país.

Presente no Brasil desde a década de 30, a Volvo é uma das maiores fabricantes mundiais de veículos comerciais. A organização atua também na produção e comercialização de caminhões, ônibus, equipamentos de construção, motores marítimos e industriais. Atualmente, o Grupo Volvo emprega cerca de 4 mil funcionários.

Fundada sobre os valores essenciais de qualidade, segurança e respeito, a organização iniciou sua busca pela excelência em 1987, com a adoção do Juran on Quality Improvement, método internacional de qualidade. Segundo Carlos Morassutti, vice-presidente de RH e assuntos corporativos da Volvo, foi a partir da adoção do Modelo de Excelência da Gestão®(MEG), em 2008, que a empresa começou a notar melhoras expressivas em seus resultados.

No ano da adoção do MEG, quando se candidatou pela primeira vez no PNQ, a Volvo foi reconhecida no critério ‘processos’. Já em 2009, a organização aprimorou seus processos e levou o reconhecimento no PNQ. Em 2012, com processos e gestão mais estruturadas, a organização foi reconhecida pela segunda vez, com o prêmio máximo da excelência da gestão.

Para cada um dos critérios exigidos pelo MEG, base de avaliação do PNQ, a Volvo estabeleceu planos de ação que foram desenvolvidos e executados pelos chamados Conselhos de Excelência, grupos de trabalhos formados por pessoas de todas as áreas da companhia. Afim de estimular, ainda mais, o empenho dos colaboradores de todos os níveis da organização, o resultado da avaliação do nível de excelência da empresa passou a fazer parte da PLR – Participação nos Lucros e Resultados.

Entre as ações desenvolvidas pelo conselho, destacam-se programas de redução de emissões; constantes avanços tecnológiocos para a introdução de soluções de transporte com eficiência energética, como uso de combustíveis alternativos e renováveis; programas de educação ambiental e de geração de renda voltados para a comunidade; ação social por meio de uma Fundação que abriga crianças e adolescentes em situação de risco social, além de ações de mobilização em prol da segurança no trânsito.

A melhora na estruturação de processos e a implantação de uma gestão eficiente garantiram bons resultados para a empresa. Para Morassutti, a criação de parâmetros para a comparação de resultados, o fortalecimento de ações de benchmarking, a gestão do capital intelectual e o maior alinhamento de indicadores com os objetivos estratégicos são frutos de uma inteligência competitiva pregada pelo PNQ nas organizações participantes.