FNQ abre inscrições para o curso Gestão de Risco

Em entrevista, Marco Nutini, instrutor do curso, explica como gestores podem identificar focos de risco dentro das organizações

Com foco na exploração do potencial de aprimoramento da gestão de risco, a FNQ está com inscrições abertas para o curso “Gestão de Risco – Aprendizado com base em casos históricos”, com turmas em julho, setembro e novembro. À frente das aulas, o instrutor Marcos Nutini propõe aos participantes o desafio de compreender os estudos de caso, bem como o de aprofundar as metodologias do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) para identificação e solução de focos de risco dentro das organizações. 
 
Em entrevista, Nutini ressaltou a importância dos gestores de todas as áreas dominarem os conceitos de risco e incerteza, com a finalidade de incorporar aos processos uma nova mentalidade e forma de agir. Confira:
 
1. No atual momento de crise em que estamos inseridos, quais são as vantagens de se fazer um curso de gestão de risco e como ele pode ajudar a organização?
 
As crises costumam chamar mais a atenção para a importância da gestão de risco, a qual é um componente essencial do sistema de gestão de qualquer entidade, em qualquer época, haja ou não uma crise. Claro que é um momento propício para investir no tema, pois as partes interessadas estão mais sensíveis a ele. O curso ajuda o participante a dominar os conceitos de risco e incerteza, trazendo-os para um âmbito pragmático, tornando mais simples a aplicação no dia a dia. 
 
2. Qual o diferencial do curso da FNQ em relação aos demais cursos do mercado?
 
É um curso desenhado para gestores de qualquer área, ainda que especialistas também possam usufruir dos aspectos conceituais. Além disso, ele é fundamentado nos exemplos extraídos da história de desastres e sucessos empresariais, em que a gestão de risco teve papel relevante. O participante sai do curso pronto para aplicar os conceitos, mesmo sem ter tido experiências anteriores ou formação em estatística financeira.
 
3. Como é possível harmonizar a gestão de risco com os outros processos e sistemas de uma organização?
 
O coordenador corporativo da gestão de risco deve ser capaz de interagir com os coordenadores dos diversos sistemas, tais como qualidade, segurança, meio ambiente, finanças, marketing etc. No curso da FNQ, mostramos ferramentas para assegurar a harmonização entre sistemas, por meio da linguagem comum de risco e dos processos padronizados de reporte de risco. A gestão de risco está presente em todos os sistemas de gestão, de forma transversal: por exemplo, a revisão da ISO 9001 para 2015 está incorporando um novo requisito sobre gestão de risco. Um curso eficaz de gestão de risco deve mostrar como é feita essa integração, visando explorar o risco em suas várias versões. 
 
4. Como evitar riscos nas organizações?
 
O modo ideal é identificando o risco nas pontas, bem antes que ele se manifeste, ou seja, por meio das próprias pessoas e dos gestores da linha de frente que estão tomando decisões. A gestão de risco tem de ser capilarizada na empresa.  Por isso, o aprendizado sobre riscos potenciais é essencial, uma vez que as pessoas podem aumentar essa competência por meio de treinamento.
 
5. Como o MEG pode ajudar na prevenção de riscos em uma organização?
 
Muitas vezes nos esquecemos de que 30% do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é gestão de risco pura. Ele dá indicações inequívocas de quais são os principais focos de risco em uma organização genérica. Em consequência, empresas que adotam o modelo e que são submetidas a avaliações periódicas, tendem a ser mais inteligentes em relação a seus riscos.
 
As inscrições para o curso estão abertas. Para mais informações, clique aqui
 
 
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